23/10/08

1. UM GOVERNO DE ACÇÃO, UMA ACÇÃO COM RESULTADOS

Santarém no centro dos investimentos públicos

O Partido Socialista obteve em 2005 a sua primeira maioria absoluta. Após três anos e meio de governação, é hoje claro, que o Governo tem um rumo para Portugal, traduzido num grande número de reformas no sentido de modernizar o país.

A grande marca da nossa governação é a mudança. A resposta do PS à confiança depositada pelos eleitores no seu programa só podia ser uma: como dizemos no Ribatejo, tínhamos que “pegar o touro pelos cornos”, enfrentar os problemas estruturais do país, tendo em vista o progresso e o bem-estar dos nossos concidadãos, preparando um futuro melhor para as gerações vindouras.

No actual contexto, de crise financeira internacional em que os nossos principais parceiros comerciais estão em situação de recessão ou em grandes dificuldades, Portugal tem o défice orçamental a cair, cumprindo as metas estabelecidas no quadro da nossa integração europeia.

Este resultado, ganha ainda maior relevância, não apenas pelo actual cenário de crise generalizada das principais economias mundiais, mas também porque o ponto de partida – herança dos anteriores responsáveis pelas Finanças da coligação PSD/CDS-PP, Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix – era bastante alto [próximo dos 7%!]. Este é também um legado notável deste Governo: conseguir ao mesmo tempo, inverter a trajectória recessiva da economia – relançando o crescimento económico – e ajustar de forma bastante significativa o défice orçamental.

No trabalho desenvolvido ao longo destes três anos e meio, importa realçar as várias frentes de investimento público onde este Governo tem conseguido estabelecer a diferença para o Distrito de Santarém.

Desde 2005 que pudemos verificar no terreno o avançar da estrutura viária no Norte do Distrito com o IC9 e IC3, a Sul a ligação da A1 à A13 com a Ponte da Lezíria – o maior investimento rodoviário público realizado em Portugal desde a construção da Ponte Vasco da Gama.

Novas concessões rodoviárias vão ser concretizadas até ao final do ano. Referimo-nos, concretamente, às grandes ligações da A13 à A23 a Sul, terminando a estrutura do IC3 e a ligação da A23 até Ponte de Sor, estruturando mais uma travessia do Tejo e concluindo o restante troço do IC9.

Ainda neste domínio, foram dados passos determinantes de estratégia política de investimento público, que permitiram captar cerca de 800 milhões de euros para concelhos do distrito, tendo em conta o plano de acção do Governo – a decorrer entre 2008 e 2017 – para o Oeste e Lezíria, como forma de equilíbrio pela deslocalização do Novo Aeroporto de Lisboa [NAL] da Ota para Benavente.


Realçamos ainda, entre muitos apoios e investimentos concretizados ou em curso nesta legislatura – que tiveram participação da Administração Central – os CIVER, o Aquapolis de Abrantes, o troço do IC9 entre Carregueiras e Tomar, as obras nas pontes da Chamusca e de Santarém/Almeirim, a variante a Tomar (IC3/A23), a Variante à EN238 entre Ferreira do Zêzere e o IC3, o apoio às obras da Igreja da Santíssima Trindade em Fátima, o Centro de Saúde de São Domingos, a ampliação do Hospital de São João Batista no Entroncamento, o Centro Comunitário de Bem-Estar da Zona Alta em Torres Novas, a implementação dos programas PARES I e PARES II em muitas instituições de solidariedade social do nosso distrito, os diversos apoios às empresas através do PRIME e do MODCOM, como também, diversas obras em Tribunais no âmbito do programa de modernização do sistema judicial, assim como, a decisão de construir o novo estabelecimento prisional de Lisboa e Vale do Tejo no concelho de Almeirim.

Merece também destaque a instalação no nosso distrito da entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, assim como, da Direcção Regional de Florestas de Lisboa e Vale do Tejo.


Em suma, o nosso Governo colocou Santarém no centro dos investimentos públicos, com forte incidência para a nossa competitividade e coesão social.

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